Composição: Edgard Scandura
Na dura frieza do dia a dia
Que você aprendeu pobre Daniel
Que as respostas não caem do céu
O que vai restar a seu filho mais novo
Já que o aço foi trocado pelo plástico
E sua casa é de papel?
Será que o prazer de tocar sua guitarra
E a gratidão de chutar uma bola
Vão lhe render juros ou não
Foram bons os tempos das descobertas da juventude
Mas hoje você gosta de pernas bem mais grossas
Com o padrão tão baixo na sua casa de papel
O seu filho mais novo, pobre Daniel!
E quando você está inseguro
Fazendo sempre as mesmas perguntas
Esperando respostas caírem do céu
O que vai restar ao seu filho mais novo
Já que o aço foi trocado pelo plástico
E sua casa é de papel?
Você não vai ouvir nada do céu
Será que não notou que nós vivemos num inferno?
E o padrão caindo na sua casa de papel.
Na dura frieza do dia a dia
Que você aprendeu pobre Daniel
Que as respostas não caem do céu
O que vai restar a seu filho mais novo
Já que o aço foi trocado pelo plástico
E sua casa é de papel?
Será que o prazer de tocar sua guitarra
E a gratidão de chutar uma bola
Vão lhe render juros ou não
Foram bons os tempos das descobertas da juventude
Mas hoje você gosta de pernas bem mais grossas
Com o padrão tão baixo na sua casa de papel
O seu filho mais novo, pobre Daniel!
E quando você está inseguro
Fazendo sempre as mesmas perguntas
Esperando respostas caírem do céu
O que vai restar ao seu filho mais novo
Já que o aço foi trocado pelo plástico
E sua casa é de papel?
Você não vai ouvir nada do céu
Será que não notou que nós vivemos num inferno?
E o padrão caindo na sua casa de papel.