(Rui Reininho)
Há um prenúncio de morte
Lá do fundo donde eu venho
Os antigos chamam-lhe relho
Novos ricos são má sorte
É a p***únia do Norte
Os tontos chamam-lhe torpe
Hemisfério fraco outro forte
Meio-dia não sejas triste
A bússula não sei se existe
E o plano talvez aborte
Nem guerra, bairro ou corte
É a p***úncia do Norte
É um prenúncio de morte
Corre o rio para o mar
(Isabel Silvestre)
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
Tolheste os ramos onde pousavam
Da geada as pérolas as fontes secaram
Corre o rio para o mar
E há um prenúncio de morte
E as teias que vidram nas janelas
Esperam um barco parecido com elas
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
E é a p***úncia do Norte
Corre o rio para o mar
(Rui Reininho e Isabel Silvestre)
E as teias que vidram nas janelas
Esperam um barco parecido com elas
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
É a p***úncia do Norte
Corre o rio para o mar.
Há um prenúncio de morte
Lá do fundo donde eu venho
Os antigos chamam-lhe relho
Novos ricos são má sorte
É a p***únia do Norte
Os tontos chamam-lhe torpe
Hemisfério fraco outro forte
Meio-dia não sejas triste
A bússula não sei se existe
E o plano talvez aborte
Nem guerra, bairro ou corte
É a p***úncia do Norte
É um prenúncio de morte
Corre o rio para o mar
(Isabel Silvestre)
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
Tolheste os ramos onde pousavam
Da geada as pérolas as fontes secaram
Corre o rio para o mar
E há um prenúncio de morte
E as teias que vidram nas janelas
Esperam um barco parecido com elas
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
E é a p***úncia do Norte
Corre o rio para o mar
(Rui Reininho e Isabel Silvestre)
E as teias que vidram nas janelas
Esperam um barco parecido com elas
Não tenho barqueiro nem hei-de remar
Procuro caminhos novos para andar
É a p***úncia do Norte
Corre o rio para o mar.