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Deleite Impuro: Nas Sombras de Boêpea-Ponim Lyrics

Deleite Impuro

Sopros distantes de guerra e morte
Tornam frios os ventos do Sul
O sol se foi e os Irmãos agradecem
Ao Deus supremo da eterna luz
Sua sabedoria nos deleita e acolhe
E o nevoeiro distante se aproxima
O nosso orgulho se propaga em um furacão de trevas
Deleite impuro de um povo pagão

Nossas palavras exaltaram as Trevas
E nossas armas lutarão pelo Inferno
Pela glória de nosso Deus um povo se uniu
Somos o fruto dessa raça ímpia
Que já vivia dias negros
A milhares de anos antes do crucificado
Dois mil anos passaram-se desde então
E nas Trevas crescemos
Dia a dia a blasfemar
Ouçam agora esse chamado
Saiam das locas, das Trevas e das Sombras.
Por dois mil anos os porcos engordaram
Chegou à hora de nos alimentar
Matar nossa sede com sangue
A fome com a carne e a ira com fogo
Por dois mil anos queimaram os nossos
Agora chegou a hora de pagar
Nós somos o canto obcecante que paira nos vendavais em nuvens de melancolia e relâmpagos de possessão, o nevoeiro que encobre o sol moribundo, a tempestade de guerra e morte, noites negras em que a lua bebe o sangue de milhares de homens pagãos, a ofensa ao criador, a glória de nosso senhor, a chama do Inferno que nunca deixará de queimar. Nós somos os frutos do fogo, a s****te maldita, os filhos de Lúcifer, o Anjo da Luz...
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