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Canudos Lyrics

Eu, viandante de um chão poento.
Dias queimosos, vida sem idílio.
Preces voltadas para sóis ardentes,
Luares claros a buscar o auxílio.
Para os meus olhos, confusão pasmosa,
Batalha surda, secular martírio.
Ai, desatino!
Ai, meu penar!
Ai, velho medo! sombra e malpassar!
Vi mamelucos, pardos, vi cafusos.
Rostos marcados: um santo sudário.
Em bom conselho, bendegó, pontal,
Vi conselheiro rezar solitário.
E anunciando o inverno benfazejo,
Em monte santo subiu para o calvário.
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Madeira que cupim não rói (1997)
Abrição de portas Canudos Chegança Quinto império Olodumaré Nascimento do passo Andarilho O vaqueiro e o pescador Quando as glórias que gozei... Madeira que cupim nao rói Corisco (instrumental) Monga Côco da lagartixa Maracatú misterioso Rasga do nordeste (instrumental) Lição de namoro Sambada dos mestres Vou-me embora